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domingo, 1 de abril de 2012

Segundo estudo, Via Láctea tem bilhões de planetas habitáveis

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Planetas são um pouco maiores que a Terra e ficam próximos a estrelas.
Estimativa foi feita pelo Observatório Europeu do Sul.

Um estudo publicado nesta quarta-feira (28) descobriu que a nossa galáxia, a Via Láctea, abriga dezenas de bilhões de “superterras” em zonas habitáveis. “Superterra” é o termo usado pelos astrônomos para definir planetas com a massa um pouco maior que a da Terra. Já a zona habitável é uma distância da estrela parecida com a que separa a Terra e o Sol, que permite a existência de água líquida.
Pelas características semelhantes, estes planetas são os principais candidatos a abrigar vida fora da Terra, e por isto são um objeto de pesquisa importante na astronomia.

domingo, 15 de janeiro de 2012

Na Via Láctea há mais planetas do que estrelas

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Há mais planetas do que estrelas na Via Láctea. É o que descobriu uma equipe de astrônomos que utilizaram a técnica de microlente gravitacional para determinar quão comuns são os planetas na Via Láctea.
Após uma busca que durou seis anos, com a observação de milhões de estrelas, a equipe concluiu que os planetas em torno de estrelas são a regra e não a exceção.
Durante os últimos 16 anos, os astrônomos detectaram mais de 700 exoplanetas confirmados - o telescópio espacial Kepler já possui milhares de "candidatos a exoplanetas", que ainda precisam ser confirmados.
Alguns desses planetas extrassolares já começam a ser estudados em profundidade: em 2010, os astrônomos conseguiram pela primeira vez captar a luz direta de um exoplaneta e analisar a atmosfera de uma super-Terra.
Embora o estudo das propriedades dos exoplanetas individuais seja extremamente importante, uma questão básica ainda permanecia: quão comuns são os planetas na Via Láctea?

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Explosão de estrela poderá ser vista da Terra

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Da Info Abril - Astrônomos descobriram na semana passada uma supernova tão próxima da Terra que, muito provavelmente, será visível com um par de binóculos. 
Na verdade, ela será o evento desse tipo mais brilhante já visto do planeta em 40 anos.As supernovas são explosões que anunciam a morte de uma estrela. Ao liberar seu material em camadas, elas emitem um forte brilho e dão origem, posteriormente, a grandes formações de material no espaço- as nebulosas.
Localizada a 21 milhões de anos-luz (muito pouco para os padrões astronômicos), a supernova batizada de PTF11kly está em uma galáxia em espiral chamada Pinwheel, ou  M101, na constelação de Ursa Maior.
Ela foi detectada por pesquisadores da Universidade de Oxford, no Reino Unido, e ainda está se tornando mais brilhante. Acredita-se que esta semana, a partir de quarta-feira, ela deve ser visível aqui da Terra. Moradores do hemisfério norte terão grandes chances de observá-la com um binóculo ou pequeno telescópio se se dirigirem a locais pouco iluminados – longe de grandes cidades.
O fato surpreendente é que esta é uma supernova tipo 1a, o mesmo usado pelos astrônomos para medir a expansão do Universo. Observar a expansão de uma supernova permitirá o estudo desses fenômenos em grandes detalhes.
A expectativa é a de que a Nasa possa observá-la com o telescópio Hubble.
Evolução da Supernova
A seta verde indica o local no qual a supernova foi detectada: antes, não havia nada, mas um ponto luminoso surge e começa a crescer.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Estrela pode ter virado um planeta de diamante

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Planeta de diamante
Não se trata exatamente de um planeta, mas de uma estrela morta,
cuja maior parte da massa já foi sugada pelo pulsar. [Imagem: SWIN]
Um "planeta" com cerca de 60.000 quilômetros (km) de diâmetro - cerca de cinco vezes o diâmetro da Terra - formado por carbono e oxigênio.
E sua densidade é tão grande que esse material deve certamente ser cristalino, ou seja, uma grande parte desse corpo celeste pouco usual pode ser similar a um gigantesco diamante.
Esta foi a conclusão de um grupo de astrônomos australianos, que usou um radiotelescópio para observar um fenômeno igualmente pouco usual.
Siga os passos para verificar como eles chegaram a essa conclusão sobre o que seria esse planeta de diamante.
Descobrindo um pulsar
Tudo começou quando os astrônomos usavam um radiotelescópio e descobriram uma estrela bastante rara, do tipo pulsar.
Pulsares são estrelas giratórias muito pequenas, com cerca de 20 km de diâmetro, que emitem um feixe de ondas de rádio.
Como a estrela gira, esse "disparo" de ondas de rádio chega na Terra na forma de um padrão regular - pulsos de ondas de rádio, de onde vem o nome pulsar.
Mas esse novo pulsar, conhecido como PSR J1719-1438, apresentou uma característica diferenciada: seus pulsos parecem ser sistematicamente modulados, ou seja, sofrem uma influência regular.
Esse pulsar tem companhia
Os astrônomos concluíram que essa modulação deve estar sendo gerada por um pequeno planeta orbitando o pulsar, formando um sistema binário.
Estudando a modulação nas ondas de rádio do pulsar, os pesquisadores chegaram a duas conclusões sobre esse planeta companheiro.
Primeiro, que os dois estão separados por uma distância de cerca de 600.000 km e que o planeta orbita o pulsar em apenas duas horas e 10 minutos.
Segundo, que esse companheiro deve ser muito pequeno, com um diâmetro menor do que 60.000 km - o planeta está tão perto do pulsar que, se ele fosse maior, seria destruído pela gravidade do pulsar.
Estrela que virou planeta
Mas, para que esse sistema binário seja estável, o planeta deve ter mais massa do que Júpiter.
Para ser tão denso, não deve se tratar exatamente de um planeta, mas de uma estrela morta, cuja maior parte da massa já foi sugada pelo pulsar - ou seja, uma anã-branca.
"Esse remanescente provavelmente é formado principalmente de carbono e oxigênio, porque uma estrela feita de elementos mais leves, como hidrogênio e hélio, seria grande demais para se encaixar nos tempos de órbita observados," diz o Dr. Michael Keith, do instituto CSIRO.
Planeta de diamante
O pulsar agora descoberto é conhecido como pulsar de milissegundo - ele gira cerca de 10.000 vezes por minutos. [Imagem: SWIN]
Nasce um planeta de diamante
Dada a densidade da "estrela que virou planeta" - uma massa maior do que a Júpiter em um diâmetro de 60.000 km - o material que a forma deve ser cristalino.
Como carbono se cristaliza na forma de diamante sob altas pressões, os astrônomos concluíram que sua ex-anã-branca pode ser agora um planeta com grande parte de sua composição consistindo em diamante.
Não há exatamente uma explicação de por que o pulsar teria sugado os outros elementos e deixado o carbono para trás, mas o estudo apresenta um retrato da situação medida, não tendo dados suficientes para estabelecer a dinâmica do nascimento do provável planeta de diamante.
A ideia de planetas de carbono não é inédita, embora seja recente, tendo sido proposta em 2005 pelo astrofísico Marc Kuchner.
Em 2010, um grupo de astrofísicos ligados à NASA identificou o primeiro planeta de carbono, e apontaram que ele teoricamente poderia ter montanhas de diamante.
Pulsar de milissegundo
O pulsar agora descoberto é conhecido como pulsar de milissegundo - ele gira cerca de 10.000 vezes por minutos.
Ele tem uma massa de 1,4 vezes a massa do Sol, espremida em uma esfera com 20 km de diâmetro.
Cerca de 70% dos pulsares de milissegundo têm estrelas-companheiras, formando sistemas binários.
Os astrônomos acreditam que foi a estrela-parceira que transformou o pulsar em um pulsar de milissegundo, transferindo massa e fazendo-o girar cada vez mais rápido. O resultado é um pulsar de milissegundo com o que sobrou de uma estrela que perdeu a maior parte de sua massa - o "planeta de diamante".
[FONTE: Inovação Tecnológica]

domingo, 21 de agosto de 2011

Segundo estudo, cão farejador pode ser usado para detectar câncer de pulmão

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Animais conseguiram identificar compostos voláteis que sinalizam a doença. Pesquisa foi conduzida no hospital Schillerhoehe, na Alemanha.



Foto: Reprodução/TVCA/arquivo

Cães farejadores podem ser a nova arma para detectar os primeiros estágios do câncer de pulmão em humanos, segundo aponta um estudo divulgado pelo European Respiratory Journal, publicação médica sobre o sistema respiratório. O trabalho foi conduzido por pesquisadores do hospital Schillerhoehe, na Alemanha.
Os cães foram treinados para detectar compostos orgânicos que evaporam com facilidade (VOCs, na sigla em inglês) e que estão ligados à presença do câncer. Durante o estudo, 200 voluntários - saudáveis, com câncer de pulmão e doença pulmonar obstrutitva crônica - tiveram a sua respiração "analisada" pelos cachorros treinados.
Os animais usados identificaram 71 pessoas com câncer de pulmão de um total de 100 possíveis. Os animais também foram eficientes em mostrar que outras 372 amostras - de um total de 400 - não apresentavam tumores.
Os primeiros estágios da doença nem sempre estão associados com sintomas e a descoberta precoce pode ser acidental. Já a técnica de detectar câncer de pulmão por meio de amostras do ar exalado por pacientes já havia sido desenvolvida, porém era considerada de difícil aplicação pelos especialistas.
No trabalho com os cães, os cientistas conseguiram não só identificar os tipos específicos de VOCs, mas também a saber afastar a influência da fumaça do tabaco na detecção. Como consequência, a equipe alemã conseguiu identificar marcadores estáveis para confirmar a presença de tumores no pulmão e que não se confundem com o cigarro, odores de comida e drogas.
Câncer de pulmão é causa de morte mais comum por tumor maligno no mundo. Já na Europa, a doença é a segunda mais frequente entre homens e mulheres, provocando 340 mil óbitos por ano no continente.

terça-feira, 22 de março de 2011

LHC pode se tornar a primeira máquina do tempo do mundo

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LHC do tempo
O LHC (Large Hadron Collider), além de ser o maior experimento científico do mundo, pode se tornar também a primeira máquina capaz de fazer a matéria viajar de volta no tempo.
Isto se Tom Weiler e Chui Man Ho estiverem corretos.
Os dois físicos da Universidade de Vanderbilt, nos Estados Unidos, acabam de propor a ideia em um artigo ainda não aceito para publicação, enviado para o repositório arXiv.
"Nossa teoria é um tiro de longa distância," admite Weiler. "Mas ela não viola nenhuma lei da física e nem qualquer restrição experimental.
Partículas de Higgs
Um dos maiores objetivos do LHC é encontrar o bóson de Higgs, uma partícula hipotética da qual os físicos lançam mão para explicar porque partículas como os prótons, nêutrons e elétrons possuem massa.
Se o Grande Colisor de Hádrons realmente conseguir produzir essa que é chamada a "partícula de Deus", alguns físicos acreditam que ele irá criar também uma segunda partícula, o singleto de Higgs.
Segundo a proposta de Weiler e Ho, esses singletos teriam a capacidade de saltar para uma quinta dimensão, onde eles poderiam se mover para frente e para trás no tempo, retornando depois para nossa dimensão, mas reaparecendo no futuro ou no passado.

terça-feira, 30 de novembro de 2010

Superfóton: criada uma nova forma de luz

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Físicos da Universidade de Bonn, na Alemanha, criaram uma forma totalmente nova de luz, algo que, até recentemente, era apontado pelos cientistas como sendo algo impossível de realizar.
Embora as implicações da realização ainda não tenham sido totalmente exploradas, a técnica poderá ser utilizada para criar fontes de luz parecidas com o laser que operam na faixa dos raios X - um laser de raios X.
Condensado de Bose-Einstein de fótons
Quem acompanha as pesquisas na fronteira da física, sobretudo na computação quântica, já está acostumado com termos como condensado de Bose-Einstein e átomos artificiais.Superfóton revela forma totalmente nova de luz
Para criar os átomos artificiais, os físicos aglomeram e resfriam átomos de rubídio até próximo do zero absoluto. Ao serem concentrados em número suficiente em um espaço suficientemente pequeno, o aglomerado de átomos passa a se comportar como se fosse um átomo único - uma superpartícula, ou um átomo artificial.
O que os cientistas fizeram agora foi um condensado de Bose-Einstein formado por fótons.
A maioria dos físicos afirmava que fazer um condensado de Bose-Einstein de fótons era impossível porque, ao serem resfriados, os fótons simplesmente desaparecem. Até então, parecia ser impossível concentrar e resfriar a luz ao mesmo tempo.
Mas os cientistas alemães derrubaram mais essa impossibilidade usando dois espelhos para aglomerar os fótons e uma camada de moléculas que "engolem" e "cospem" os fótons para resfriá-los.
[Continue lendo...]
 

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